tag:blogger.com,1999:blog-36497912781241034502024-03-05T03:23:27.476-03:00AEIONESCO: absurda, trágica, linguagem, humana.Ives Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/15799262960889406083noreply@blogger.comBlogger15125tag:blogger.com,1999:blog-3649791278124103450.post-6090772899482786342011-08-30T03:51:00.001-03:002011-08-30T03:53:07.893-03:00Uma máquina que canta a incomunicabilidade humana<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg79R9VaFfzmkRnzJthfXawwdi3-3YIzxXyOqdED79jt4c3A8xCbNxlAhc3wFWIcDoFsggGkR607AKDhfaeBK2LmzY8hXOZOWcOnl7x7EU5m5ohPCDkgW_jR1SQOE7qrDcg_XgsR4bKhXo/s1600/M%25C3%25A1quina+HSM+copy.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg79R9VaFfzmkRnzJthfXawwdi3-3YIzxXyOqdED79jt4c3A8xCbNxlAhc3wFWIcDoFsggGkR607AKDhfaeBK2LmzY8hXOZOWcOnl7x7EU5m5ohPCDkgW_jR1SQOE7qrDcg_XgsR4bKhXo/s640/M%25C3%25A1quina+HSM+copy.jpg" width="450" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"><span style="border-collapse: collapse; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;"></span></span><br />
<div align="center" class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; font-family: arial, sans-serif; font-size: 10.8333px; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: center;"><span style="line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;"><b style="line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;"><span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 10pt; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;"><br />
</span></b></span></div><div align="center" class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; font-family: arial, sans-serif; font-size: 10.8333px; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: center;"><span style="line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;"><b style="line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;"><span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 10pt; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;">Espetáculo “Máquina: a história de uma paixão sem limites”, do Grupo de Teatro Universitário, volta a encenar o automatismo das relações.</span></b></span></div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; font-family: arial, sans-serif; font-size: 10.8333px; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><span style="border-collapse: collapse; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;"></span><br />
<div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; font-family: arial, sans-serif; font-size: 10.8333px; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-indent: 35.4pt;"><span style="border-collapse: collapse; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;"><span style="line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;"><span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 10pt; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;">As máquinas entram em cena para revelar e desmembrar mais uma vez as relações humanas em todo seu absurdo quase maquinário. Os personagens são os mesmos que fizeram a máquina funcionar tempos atrás, mas a dinâmica da peça é outra, com elementos surpreendentes e muito mais musical. O Grupo de Teatro Universitário volta a apresentar o espetáculo “Máquina: a história de uma paixão sem limites” nos dias 3, 4, 10 e 11 de setembro, aos sábados às 20h07 e domingos em duas sessões, 17h33 e 20h07, sempre na Sala 5 da Escola de Teatro e Dança da UFPa (ETDUFPA)</span></span>.</span></div><span style="border-collapse: collapse; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;"><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; font-family: arial, sans-serif; font-size: 10.8333px; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><br />
</div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; font-family: arial, sans-serif; font-size: 10.8333px; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 10pt; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;">O espetáculo mostra a saga do casal Durand em busca do seu tão sonhado negócio. O casal consegue, após algum esforço, construir um verdadeiro império em forma de empresa, onde seus funcionários são como peças de uma grande fábrica. A figura mais temida por estes é justamente uma velha amiga da família, a Crítica/Gerente, que muda para sempre o destino da família Durand e o andamento de sua Máquina.</span></div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; font-family: arial, sans-serif; font-size: 10.8333px; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 10pt; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;"><br style="line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;" /></span></div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; font-family: arial, sans-serif; font-size: 10.8333px; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 10pt; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;">Os atores do grupo encarnam problemas do cotidiano comuns à humanidade e levam o público a também identificar-se como uma peça moldada para a sociedade, afinal a grande maioria da população acorda diariamente para o seu emprego, igreja, sala de aula e outros aspectos do cotidiano e por vezes não se percebe enquanto massa de manobra, quase sem vida própria. Aliás, a fábrica de “Máquina” é na verdade um pretexto , pois por vezes ela é também um ambiente familiar, religioso ou mesmo escolar. A máquina figura o automatismo do cotidiano humano que, sem piedade alguma, engole todos à sua volta. E tudo isto é retratado com muito humor – e sem piadinhas infames no intervalo do cafezinho.</span></div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; font-family: arial, sans-serif; font-size: 10.8333px; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; font-family: arial, sans-serif; font-size: 10.8333px; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 10pt; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;">O trabalho de concepção e realização do espetáculo sempre se encaixou muito bem com a dinâmica de uma fábrica. Ives Oliveira, diretor do espetáculo, afirma que “é impressionante como todo o material de cenas criado ‘conversava’ muito bem com a idéia fundamental do trabalho, e com isso, temos uma apresentação não apenas de cena, mas de todo um leque de emoções vividas por todos nós durante todo o período de ensaio, inclusive após a vitoriosa estréia no ano passado. As pessoas se identificam com a peça, e é muito gostosa de assistir e se divertir”, diz orgulhoso.</span></div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; font-family: arial, sans-serif; font-size: 10.8333px; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; font-family: arial, sans-serif; font-size: 10.8333px; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 10pt; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;">Como marca da pesquisa do Grupo de Teatro Universitário, a peça flerta com música o tempo inteiro, mas desta vez, canções que marcam o popular alienante das massas dão o tom em cena, além de versões inusitadas de canções célebres de musicais, interpretadas nesta temporada por Bárbara Gibson, Leandro Oliveira, Giovana Miglio, Fábio Tavares, Vittória Braum, Delianne Lima, Marília Berredo, Ed Amanajás, Erllon Viegas e Thainá Chemelo.</span></div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; font-family: arial, sans-serif; font-size: 10.8333px; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; font-family: arial, sans-serif; font-size: 10.8333px; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 10pt; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;">O processo de criação do espetáculo seguiu sempre nos moldes da poética absurda de Ionesco, e fundamentada nos princípios de Taylor e Fayol, teóricos da teoria geral da administração. O espetáculo conta com máquinas, empregados, gerentes mal-humorados, desmotivados e uma gama de relações líquidas a se dissolver. Os males do homem contemporâneo, especialmente no que tange a incomunicabilidade, perpassam por este maquinário.</span></div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; font-family: arial, sans-serif; font-size: 10.8333px; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; font-family: arial, sans-serif; font-size: 10.8333px; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 10pt; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;">A “Máquina” é um convite a (re) pensar as nossas relações humanas no absurdo que no fundo a tange. E com uma boa dose de risadas.</span></div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; font-family: arial, sans-serif; font-size: 10.8333px; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; font-family: arial, sans-serif; font-size: 10.8333px; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><div style="text-align: left;"><br />
</div></div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; font-family: arial, sans-serif; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><div style="text-align: left;"><b style="font-size: 10.8333px; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;"><span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 10pt; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;">SERVIÇO:</span></b><span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 10pt; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;"> <b style="line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;">“<span style="line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;">Máquina: a história de uma paixão sem limites”</span></b><span style="line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;">, dias 3, 4, 10 e 11 de setembro (sábados e domingos), aos sábados às 20h07 e domingo às 17h33 e 20h07, na Sala 5 da ETDUFPA (R. Jerônimo Pimentel, esquina com a R. Dom Romualdo de Seixas – Umarizal). Ingressos a R$9,99 a inteira e R$4,99 a meia, com direito a troco. Mais informações: 8292-8567 | 8166-0807 | Twitter: <a href="http://twitter.com/#!/gtu_maquina">@gtu_maquina </a>| Facebook: </span></span><a href="http://www.facebook.com/pages/M%C3%81QUINA/187587254633391"><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">http://www.facebook.com/pages/M%C3%81QUINA/187587254633391</span></a></div></div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; font-family: arial, sans-serif; font-size: 10.8333px; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div></span><span class="yiv1320565566Apple-style-span" style="font-family: Arial; font-size: 13px; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;"><span class="yiv1320565566Apple-style-span" style="font-size: 15px; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;"><b style="line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;"><br style="line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;" /></b></span></span><span class="yiv1320565566Apple-style-span" style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;"><b style="line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;"><span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 10pt; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;">Texto: Leandro Oliveira (ASCOM – Grupo de Teatro Universitário)</span></b></span><span style="border-collapse: collapse; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;"><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; font-family: arial, sans-serif; font-size: 10.8333px; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div></span><span style="border-collapse: collapse; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;"><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; font-family: arial, sans-serif; font-size: 10.8333px; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><br />
</div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; font-family: arial, sans-serif; font-size: 10.8333px; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;"><b style="line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;"><span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 10pt; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;"><br style="line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;" /></span></b></span></div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; font-family: arial, sans-serif; font-size: 10.8333px; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span style="line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;"><b style="line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;"><span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: 10pt; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;">Ficha Técnica:</span></b></span></div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="yiv1320565566Apple-style-span" style="font-family: Verdana; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;"><b style="line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;"></b></span></div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="yiv1320565566Apple-style-span" style="font-family: Verdana; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;">Direção geral: Ives Oliveira</span></div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="yiv1320565566Apple-style-span" style="font-family: Verdana; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;">Assistência de direção: Erllon Viegas e Giovana Miglio</span></div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="yiv1320565566Apple-style-span" style="font-family: Verdana; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;">Direção de palco: Breno Monteiro</span></div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="yiv1320565566Apple-style-span" style="font-family: Verdana; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;">Direção coreográfica: Silmara Frazão</span></div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="yiv1320565566Apple-style-span" style="font-family: Verdana; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;">Direção de arte: Hilssy de Nazareth</span></div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="yiv1320565566Apple-style-span" style="font-family: Verdana; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;">Direção musical: Diego Vattos e Luciano Lira</span></div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="yiv1320565566Apple-style-span" style="font-family: Verdana; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;">Letrista: Ivso Souza</span></div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="yiv1320565566Apple-style-span" style="font-family: Verdana; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;">Iluminação: Marckson de Moraes e Rejane Lima</span></div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="yiv1320565566Apple-style-span" style="font-family: Verdana; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;">Preparação vocal: Guál Dídimo e Bárbara Gibson</span></div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="yiv1320565566Apple-style-span" style="font-family: Verdana; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;">Preparação corporal: Leandro Ferreira</span></div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="yiv1320565566Apple-style-span" style="font-family: Verdana; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;">Designer gráfico: Raissa Araújo</span></div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="yiv1320565566Apple-style-span" style="font-family: Verdana; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;">Assessoria de imprensa: Leandro Oliveira</span></div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="yiv1320565566Apple-style-span" style="font-family: Verdana; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;">Assistência geral: Patrícia Zulu</span></div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="yiv1320565566Apple-style-span" style="font-family: Verdana; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;">Curadoria: Iara Regina, Jorane Castro, Olinda Charone e Wlad Lima</span></div><div class="yiv1320565566MsoNormal" style="display: block; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; text-align: justify;"><span class="yiv1320565566Apple-style-span" style="font-family: Verdana; line-height: 1.2em; outline-color: initial; outline-style: none; outline-width: initial;">Elenco: Adhara Belo, Adibe Pureza, Bárbara Gibson, Cristiano Sousa, Daniele Santos, Delianne Lima, Ed Amanajás, Érika Mindelo, Erllon Viegas, Fernanda Cruz, Fábio Limah, Fábio Tavares, Giovana Miglio, Isabela Figueiró, Isabela Campos, Janne Sombra, Kauan Amora, Leandro Oliveira, Leonardo Andrade, Leonardo Bahia, Luana Klautau, Marília Berredo, Nilton Cézar, Starllone Souza, Thainá Chemelo, Valéria Lima, e Vittória Braum.</span></div></span>Ives Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/15799262960889406083noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3649791278124103450.post-90107515738339688482011-08-30T03:17:00.008-03:002011-08-30T07:21:38.575-03:00Promoção: #SIGAMAQUINA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzPmWghgBDetwmkDmSOLnxRM9jeVbXvxnQkH2yjich7mzGQsDk_7vrcLVWrbRV4-AfkOaz3E7_McmlJWKrv7-jEGJx6lYVwXg3wLSlvCVrdC_aaIH5lkqgTEOs8Zkib9GZ7gGcKbR1mCk/s1600/M%25C3%25A1quinaj.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzPmWghgBDetwmkDmSOLnxRM9jeVbXvxnQkH2yjich7mzGQsDk_7vrcLVWrbRV4-AfkOaz3E7_McmlJWKrv7-jEGJx6lYVwXg3wLSlvCVrdC_aaIH5lkqgTEOs8Zkib9GZ7gGcKbR1mCk/s640/M%25C3%25A1quinaj.jpg" width="448" /></a></div><br />
Você que sempre sonhou em conhecer a Broadway e assistir aos seus famosos musicais, mas está liso pra comprar a passagem área para Nova Iorque, pagar hospedagem, comprar ingressos, etc...<br />
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Se você não pode ir à Broadway, ela vem até você!<br />
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Volta aos palcos de Belém o espetáculo "MÁQUINA a história de uma paixão sem limites", um musical muito divertido que bem, digamos, teria tudo para fazer sucesso na Broadway se tivesse sido realizado em Nova Iorque! Porém pode ser apreciado pelo tão diletante público paraense...<br />
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<br />
Tá liso pra ir ao teatro mesmo sendo aqui? Aqui vai a chance de ouro! Com um pouco de sorte que sabe você não esteja na platéia e ainda acompanhado! Basta seguir o <a href="https://twitter.com/#!/gtu_maquina">@gtu_maquina</a> no twitter e dar RT na seguinte frase <span class="Apple-style-span" style="background-color: yellow;"><span class="Apple-style-span" style="color: #444444; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 15px; line-height: 19px;">Promoção #SIGAMAQUINA siga <a href="http://twitter.com/#!/gtu_maquina">@gtu_maquina</a> e <a href="http://twitter.com/#!/gtu_ufpa">@gtu_ufpa</a>, dê RT até 03/09 e concorra a um par de ingressos para o espetáculo <a href="http://kingo.to/Np4">http://kingo.to/Np4</a></span></span></span><br />
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REGULAMENTO<br />
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REGULAMENTO DA PROMOÇÃO "SIGA A MÁQUINA" – Primeiro final de semana<br />
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1. O Grupo de Teatro Universitário, através do espetáculo "MÁQUINA a história de uma paixão sem limites" realiza promoção que premiará um dos seus seguidores de perfil na rede social TWITTER. Os interessados deverão aceitar e respeitar todas as condições previstas neste regulamento.<br />
<br />
2. Para validar sua participação, o internauta deve seguir o perfil do MÁQUINA e do Grupo de Teatro Universitário no TWITTER, constando assim entre os seguidores dos dois perfis no dia do sorteio.<br />
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3. Pa<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">ra validar sua participação no sorteio, os seguidores deverão dar RT da frase "Promoção #SIGAMAQUINA siga @gtu_maquina e @gtu_ufpa, dê RT até 03/09 e concorra a um par de ingressos para o espetáculo http://kingo.to/Np4"</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;"><br />
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4. Os participantes devem ser pessoas físicas de idade igual ou superior a 14 (quatorze) anos.<br />
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5. O sorteio será realizado através da ferramenta online SORTEIE.ME, às 10:00 hora do dia 03 de setembro de 2011.<br />
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6. O resultado do sorteio será divulgado na nossa através de nosso perfil no TWITTER (<a href="https://twitter.com/#!/gtu_maquina">https://twitter.com/#!/gtu_maquina</a>), a partir das 11:00 horas do dia 03 de setembro de 2011.<br />
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7. O ganhador(a) será premiado(a) com um par de ingresso para assistir ao espetáculo "MÁQUINA a história de uma paixão sem limites" do Grupo de Teatro Universitário, que acontecerá nos dias 03 e 04 de setembro de 2011.<br />
<br />
8. O par de ingressos poderá ser retirado na bilheteria do local com até 30 minutos de antecedência ao início do espetáculo.<br />
<br />
9. O par de ingressos é válido para assistir ao espetáculo em umas das sessões: sábado 20h07, domingo 17h33 ou 20h07, ficando a escolha da sessão à cargo do(a) ganhador(a)<br />
<br />
10. A censura do espetáculo é de 14 anos, por tanto o(a) acompanhante, assim como o(a) ganhador(a), não teve ter idade inferior a essa.<br />
<br />
11.Não há substituição do prêmio nem indenização em caso do espetáculo ser prorrogado, reprogramado, suspenso ou cancelado.<br />
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12. Os ingressos são pessoais e intransferíveis.<br />
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13. Para atender eventuais circunstâncias que venha a ocorrer, o Grupo de Teatro Universitário pode de mudar o regulamento da promoção até o sorteio, e também poderá cancelar a promoção a qualquer momento em caso de circunstâncias que obstruam ou impeçam sua execução por motivos alheios a sua vontade.<br />
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Ives Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/15799262960889406083noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3649791278124103450.post-48604575138239585152010-10-28T16:26:00.003-03:002010-10-28T16:32:56.584-03:00Cartazes<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOIEPdjY7V9FGY6X_8rLD90ljjIRit77fwUK87M_NaHg6UnyfDNTqcPd9fCyjRzSPopjZ6m3N-KfDxD5UEwelY7dINE2Am5eTccGuNh8xTbqMsZRUpUEn7t0ZjJwY1MfpS0mPByUJoR7I/s1600/c1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" nx="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOIEPdjY7V9FGY6X_8rLD90ljjIRit77fwUK87M_NaHg6UnyfDNTqcPd9fCyjRzSPopjZ6m3N-KfDxD5UEwelY7dINE2Am5eTccGuNh8xTbqMsZRUpUEn7t0ZjJwY1MfpS0mPByUJoR7I/s640/c1.jpg" width="428" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvPB9YTAxxcJZ-qkwO8epGeq8zKaK4nTPD9w-whqLtvFxDnDPuMlAbqDeRjGeESGZwxFBu_ObX3nwIg8_Q6eT3SqVXLk0bNCy1fWuTCkqaS8vnbii1drqdHGW0pVI1_c3sc7m_QocNh-M/s1600/c2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" nx="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvPB9YTAxxcJZ-qkwO8epGeq8zKaK4nTPD9w-whqLtvFxDnDPuMlAbqDeRjGeESGZwxFBu_ObX3nwIg8_Q6eT3SqVXLk0bNCy1fWuTCkqaS8vnbii1drqdHGW0pVI1_c3sc7m_QocNh-M/s640/c2.jpg" width="428" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Foto: Wotaire Masaki</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Designer: Woylle Masaki</div>Ives Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/15799262960889406083noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3649791278124103450.post-46888646609805568892010-10-28T16:18:00.001-03:002010-10-28T16:19:37.978-03:00Release de "MÁQUINA!"<div style="text-align: center;"><strong><span style="font-size: large;">Um maquinário da incomunicabilidade humana em cena</span></strong></div><div style="text-align: center;"></div><div style="text-align: center;"><strong>Espetáculo “Máquina, a história de uma paixão sem limites”, do Grupo de Teatro Universitário da UFPA, vem revelar o automatismo das relações cotidianas</strong></div><br />
<div style="text-align: justify;">As máquinas entram em cena, e agora a todo vapor, para mostrar as relações humanas em todo seu absurdo quase maquinário. O Grupo de Teatro Universitário apresenta seu mais novo espetáculo, “Máquina: a história de uma paixão sem limites”, que se apresenta nos próximos sábado (23), às 19h32 e domingo (24) em duas apresentações, de manhã às 10h32 e a noite, às 19h32, sempre na sala 5 da Escola de Teatro e Dança da UFPA.</div><br />
<div style="text-align: justify;">Como peças de uma grande fábrica, e funcionários desta, os atores do grupo encarnam problemas do cotidiano comum a todos nós e leva o público a também identificar-se como uma peça moldada para a sociedade, afinal, a grande maioria da população acorda diariamente para o seu emprego, igreja, sala de aula e outros aspectos da vida, onde por vezes não se percebe, mas se torna massa de manobra, quase sem vida própria. Aliás, a fábrica é na verdade um pretexto (ou pré-texto), pois por vezes ela é também um ambiente familiar, religioso ou mesmo escolar. A máquina, por sua vez, figura o automatismo do cotidiano humano, que sem piedade alguma engole todos à sua volta. Tudo isto com muito humor.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O trabalho ao longo deste ano sempre se encaixou como peças de uma máquina. Ives de Oliveira, diretor do espetáculo, afirma que “é impressionante como todo o material de cenas criado ‘conversava’ muito bem, com a idéia fundamental do trabalho, e com isso, temos uma apresentação não apenas de cena, mas de todo um leque de emoções vividas por todos nós durante todo este ano”, diz orgulhoso.</div><br />
Como marca da pesquisa do Grupo de Teatro Universitário, a peça flerta com música o tempo inteiro, mas desta vez, canções que marcam o popular alienante das massas dão o tom em cena, interpretadas nesta temporada por Bárbara Gibson e Ed Amanajás.<br />
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O processo de criação do espetáculo seguiu sempre nos moldes de uma grande fábrica, que possui máquinas, empregados, gerentes mal-humorados, desmotivados e uma gama de relações líquidas a se dissolver. Os males do homem contemporâneo, especialmente no que tange a incomunicabilidade, perpassam por este maquinário.<br />
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A “Máquina” é um convite a (re) pensar as nossas relações humanas no absurdo que no fundo a tange. E com uma boa dose de risadas.<br />
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<strong>SERVIÇO:</strong> Espetáculo “<strong>Máquina: a história de uma paixão sem limites</strong>”, nos próximos sábado (23), às 19h32 e domingo (24) às 10h32 e 19h32, na Sala 5 da Escola de Teatro e Dança da UFPA (R. Jerônimo Pimentel, esquina com a R. Dom Romualdo de Seixas – Umarizal). Ingresso a R$9,99 a inteira e R$4,99 a meia, com direito a troco.<br />
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<strong>Texto: Leandro Oliveira (ASCOM – Grupo de Teatro Universitário)</strong>Ives Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/15799262960889406083noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3649791278124103450.post-81812441300968862762010-10-28T16:15:00.001-03:002010-10-28T16:19:20.436-03:00ENGENDRANDO A ENGRENAGEM, O PROCESSO DE MONTAGEM DO ESPETÁCULO “MÁQUINA!”O Grupo de Teatro Universitário – GTU, projeto de extensão da Escola de Teatro e Dança da UFPA, coordenado pela professoras doutoras Olinda Charone e Wlad Lima, durante o ano de 2010 colocou em prática um subprojeto denominado “Novos Criadores de Cena”, onde selecionaria duas propostas de encenação que seriam dirigidas por integrantes do GTU. A partir desta seleção, o projeto “AEIONESCO: absurda, trágica, linguagem, humana”, coordenados pelos autores do presente artigo, e aplicado ao segmento do GTU noturno.<br />
<br />
A base dramática do projeto estava fundamentada no teatro do absurdo, especificamente na poética de Eugène Ionesco. O objetivo do projeto era estabelecer, dentro de um processo de pesquisa e auto-descobertas, trocas vivenciais e simbólicas que pudessem resultar num repertório de textos, movimentos, sons e elementos plásticos que, uma vez organizados com base na relação estética do ‘absurdo’ e do ‘surrealismo’, possam fornecer um esquema de valores, idéias e recursos dramáticos presentes na poética de Ionesco.<br />
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A equipe coordenadora do projeto era numerosa, composta de vinte pessoas. Para facilitar o trabalho, foi assumida uma característica burocrática e hierárquica da equipe, onde dividimos em equipes de trabalho (dramaturgia, exercícios teatrais, preparação corporal, pesquisa e registro, música, figurino, visagismo, cenografia, iluminação e vídeo) onde cada integrante da equipe de trabalho se reportava ao coordenador de sua equipe, esses por sua vez eram subordinados aos diretores de núcleos (direção de elenco, direção de palco, direção de arte, direção musical e direção de vídeo), e esses por fim se dirigiam ao diretor geral. Dentro dessa hierarquia, foram delegadas tarefas, em que cada equipe deveria propor atividades para o elenco, aplicá-las e então conferir os resultados e discuti-lo como poderiam acrescentar à proposta do projeto.<br />
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O resultado esperado era um trabalho, ao qual foi chamado de “instalação cênica”. Um produto artístico que abranja elementos de diversas linguagens artísticas inseridas no projeto, mas que compartilhem um mesmo espaço criativo, onde atores, objetos e sons não apenas se mostrem, mas sofram intervenções entre si, se alterem e interajam modificando-se mutuamente no decorrer de todo processo. A partir disso foi lançada a proposta do ator-criador, ou seja, os atores depois de passar por uma série de exercícios, jogos e atividades, construiriam o espetáculo a partir do que vivenciaram durante o processo.<br />
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No período de sete meses, em um primeiro momento foram trabalhados junto ao elenco diversos exercícios teatrais introdutórios para equivaler todos os integrantes, uma vez que muitos deles nunca haviam feito teatros, só em seguida foram trabalhados os exercícios específicos da vertente teatral aqui mencionada. Durante o primeiro mês de ensaio, enquanto ainda estava sendo trabalhados os exercícios básicos, foi decido não revelar a proposta de trabalho e fazê-los trabalhar “no escuro”, e no decorrer dessa experiência, entender o que poderia acontecer. Então a partir de um dos exercícios básicos, na qual os atores deveriam entrar cada um no centro do palco e fazer gestos e sons de máquina, percebeu-se que recorrentemente os movimentos que os atores realizaram naquele jogo repetiam-se em outras atividades: estava descoberto e espetáculo.<br />
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A idéia da máquina foi anexada à estrutura hierárquica em que se dividia a equipe coordenadora do projeto, e logo o espetáculo havia ganhado um corpo: uma fábrica. Lugar onde se ver andando juntos o maquinário e administrativo. Tendo em vista esse pressuposto, buscou-se na abordagem da administração científica de Taylor e na abordagem da administração clássica de Fayol, bases para construção do roteiro. Para o trabalho de interpretação, os ensaios do GTU seguiram o padrão de uma empresa, nos quais os atores eram tratados como trabalhadores subordinados aos comandados dos gerentes, os então coordenadores do grupo, e estes, por último, seguiam as ordens de uma chefia, isto é, a direção do grupo; fazendo com que o ator já vivesse na “pele” o que o seu personagem viveria na trama.<br />
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O resultado final é o espetáculo batizado “MÁQUINA! A história de uma paixão sem limites”, onde é retratado o cotidiano de uma fábrica, mostrando seus funcionários trabalhando exaustivamente em prol do lucro dos seus patrões, o casal Durand. A imagem da fábrica é na verdade só um pré-texto, pois na verdade ela simboliza o automatismo do cotidiano humano, que decorre dos males do homem contemporâneo, como a perda da sensibilidade pela rotina, aceitação de rótulos e idéias prontas e compradas “(...) que transformam progressivamente nossas sociedades de massa em coleções de autômatos de controle centralizado” (ESSLIN, 1968), o que provoca a temível incomunicabilidade humana, tão criticada por Ionesco.<br />
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<strong>*Resumo apresentado para o II Seminário de Pesquisa em Teatro da Escoa de Teatro e Dança da UFPA</strong>Ives Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/15799262960889406083noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3649791278124103450.post-48412653595053828992010-06-21T03:19:00.003-03:002010-06-21T23:37:09.908-03:00Máquina: a história de uma paixão sem limites<div style="text-align: justify;"><div align="center"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCpUxx0UnQDr74cPlCfToi1hmOt87hHr83W7iOYBfntOALZN67BycgkIhTWHvOgs5K149RHIIZ26LivL2o5kxGWUVvthvWgjAyMMJA5MLTJPuNPGQtPoBfcAK8aHVcI7WmCPfaTkDR9p0/s1600/cartaz01.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" ru="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCpUxx0UnQDr74cPlCfToi1hmOt87hHr83W7iOYBfntOALZN67BycgkIhTWHvOgs5K149RHIIZ26LivL2o5kxGWUVvthvWgjAyMMJA5MLTJPuNPGQtPoBfcAK8aHVcI7WmCPfaTkDR9p0/s640/cartaz01.jpg" width="472" /></a></div><br />
Estamos chegando perto do que escolhemos chamar "Apresentação Parcial dos Trabalhos Desenvolvidos até Agora". Durante uma reunião que aconteceu no dia 15/05, decidimos qual o caráter dessa apresentação, que poderia ser uma palestra, uma demonstração técnica dos exercícios desenvolvidos, os primeiros 15 minutos do espetáculo, enfim... Chegamos a conclusão que deveríamos mostrar o que tinha sido criado até então, pois bem, foi o que fizemos, ou pelo menos estamos tentando fazer. Retornamos aos exercícios já praticados, e eu como facilitador deste processo, procurei buscar novamente todos os elementos que haviam sido colocados como motivadores à criação: a máquina, os quatro lugares comuns (trabalho, escola, família e igreja), os guarda-chuvas, o enraizamento e as latinhas como instrumento. É claro que eu não poderia me utilizar de tudo que trabalhamos, se não voltaríamos ao mesmo lugar, por isso sele aquilo que de alguma forma foi mais significante para todos (isso foi notado a partir da leitura de diários de bordo, presentes em frases destacadas por cada dono de diário). Então, juntei tudo isso, com os sentimentos vividos pelo elenco e equipe durante o processo, numa quase meta-linguagem: as indignações, expectativas, frustrações, brigas, alegrias e surpresas. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Nosso processo de criação seguiu exatamente o mesmo molde do que estamos encenando: uma máquina numa suposta fábrica. Desde o princípio do projeto, criamos um organograma de hierarquia entre todos os integrantes da equipe (como em uma empresa). O elenco figurou como os operários, trabalhavam duro com os exercícios, construíram cenas sem saber pra que (só ficaram sabendo do que se tratava o projeto, mais de um mês depois) semelhante como o Chaplin que em "Tempos Modernos" que trabalhava duro apertando porcas de algo que ele nem sabia o que era. Como em toda relação empregatícia, tivemos funcionários (atores) que questionavam o trabalho as escuras, era a primeira manifestação do surgimento de um sindicato! Mesmo assim, continuamos seguindo o estabelecido de não revelar, e com isso todos produziram muito bem. Depois de revelado o curso do trabalho (Ionesco, Magritte, Teatro do Absurdo e Incomunicabilidade), tudo se encaixou, como as peças de uma máquina. Todo o material de cenas criado "conversava" e muito bem com a idéia fundamental do trabalho. Com isso, temos uma apresentação não apenas de cena, mas de todo um leque de emoções vividas por todos nós durante esses quase 3 meses de encontros.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O que vamos apresentar é uma espécie de "pré-espetáculo", um prólogo do espetáculo que estreará oficialmente em outubro. Nele retrataremos um dia numa fábrica hipotética, na verdade, o primeiro dia de funcionamento desta fábrica, que vai se constituir no "primeira tentativa de funcionamento desta fábrica". Será possível observar o funcionamento dos seus maquinários, bem como seus operários trabalhando exaustivamente para o pleno funcionamento desta máquina, e que por vezes confundem-se com as próprias peças que a compõem. A fábrica é na verdade só um pré-texto, pois por vezes ela é também um ambiente familiar, religioso ou mesmo escolar. A máquina por sua vez, figura o automatismo do cotidiano humano, que sem piedade alguma, "engole" todos á sua volta mesmo contra todos os esforço de tentar lutar contra. Para garantir o andamento, temos a figura do gerente do parque industrial que comanda também uma equipe de técnicos/mecânicos prontos a reparar todo e qualquer defeito que possa vir à aparecer. Eles representam os agentes que fazem com que todos permaneçam dentro da rotina que nossa sociedade nos obriga a seguir.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Esse pré-espetáculo foi batizado de "<strong>Máquina: a história de uma paixão sem limites</strong>", o subtítulo é enganoso, mesmo recurso usado por Ionesco em seu espetáculo inaugural (a saber: A Cantora Careca). Em "Máquina", pretendemos denunciar a destruição da comunicação entre as pessoas, porque estas se deixam levar por rotinas inquebráveis, e cotidianos imutáveis; reduzem as suas relações à meras sistematizações, frases vazias de significado, e códigos pré-estabelecidos; o que com um certo exagero desemboca numa espécie de idiotice sem sentimento algum.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">"Máquina: a história de uma paixão sem limites" terá um <em>spin-off</em> em outubro, uma segunda peça derivada desta primeira e diferente desta, ainda que guarde muito elementos semelhantes. Essa segunda versão, chamada previamente de "Máquina 2.0", será a segunda tentativa de de funcionamento da fábrica, depois de corrigido os erros que a fizeram fracassar na primeira vez.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">E para finalizar, a divulgação:</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: black; font-size: large;">Máquina: a história de uma paixão sem limites</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><span style="font-size: small;">Única apresentação no dia</span> <span style="color: red;"><strong>01/07</strong></span> <span style="font-size: small;">na</span> <strong><span style="color: red;">Sala 05</span></strong> <span style="font-size: small;">da</span> <span style="color: red;"><strong>Escola de Teatro e Dança da UFPa</strong></span><span style="font-size: small;">, em duas sessões: as</span> <strong><span style="color: red;">19h30</span></strong> <span style="font-size: small;">e as</span> <span style="color: red;"><strong>20h30</strong><span style="color: black; font-size: small;">.</span></span></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Ives Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/15799262960889406083noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3649791278124103450.post-22764839134997215062010-06-02T02:11:00.001-03:002010-06-02T02:12:03.902-03:00Esboço mal desenhado de algo incerto...<div style="text-align: justify;"><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Desde que estabelecemos que vamos começar a desenhar aquilo que chamaríamos de cenas, tenho ficado feliz e ao mesmo tempo muito tenso com tudo que tem sido desenvolvido. Assim como os atores que não sabem exatamente o que farão e tem às vezes vagas ideias do que fazem, o mesmo também me acontece. Tenho um roteiro a seguir na minha cabeça, que tento colocar em prática dentro da sala de corpo dando ao elenco uma pequena pedrinha, uma pequena sugestão, para que eles possam lapidar. E então sento e espero o retorno deles, porém quando me é devolvido, recebo uma avalanche de pedregulhos, e aí é que eu me sinto caótico, pois é preciso estar muito ligado para não perder nada do que é mandado, e ter a sensibilidade e visão para saber peneirar tudo isso e colocar em cena. E dessa maneira, esboçamos rascunho de cenas. A saber:</div></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><strong>Entrada do público, soam as 3 campas do teatro. Entra o solista e canta um trecho da música sozinho com um foco sobre ele. Pausa na música, entra o coro coreográfico que acompanha o solista no segundo trecho da música. E então a máquina entraria e engoliria todos, o coro passariam a ser as peças defeituosas da máquina, enquanto o solista ficava sozinho tentando terminar de cantar, até que a equipe de reparo entra para tentar dar jeito na confusão, arrumando as peças trocando-as de lugar. Então um técnico pedia que todos parem. E diz que todos fiquem quietos, porém eles passam a argumentar com o técnico, virando um grande bate-boca. Então entra um dos dirigentes da fabrica, e de forma agressiva e violenta, faz com que todos voltem a trabalhar, e exige que o primeiro lote de produtos fique pronto. Então acontece a primeira cena da família.</strong></div></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Isso já foi mais ou menos riscado, falta ainda decoupar e mexer muito, mas acho que para uma apresentação parcial isso já está de bom tamanho.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Segue aqui sugetões de músicas para o espectáculo:</div><div style="text-align: justify;"><a href="http://www.youtube.com/watch?v=MHeEkt6ABE8">"A Voz da Tela"</a> de Oswaldo Montenegro e Márcio Guimarães, sugerida pelo Ilaroque. Que pode ser a abertura da primeira cena.</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><a href="http://www.youtube.com/watch?v=LhbqA6JMBec&feature=related">"What I've been looking for"</a> de High School Musical. Acredito que essa música tem totalmente o tom para o inicio, pois é alegre, lembra muito algumas músicas da broadway, e dentro do espectáculo cria um perfeito tom parodial.</div></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><a href="http://www.youtube.com/watch?v=tfBY96qxVRQ">"Cosmic Love"</a> de Florence and the machine, sugerido pela Marília. Imagino que possa ser usada para um trabalho de percussão corporal de movimento da máquina, como o barbatuque que a Alma vem trazendo.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">"<a href="http://www.youtube.com/watch?v=jaeyMY4iQGE&feature=PlayList&p=A1FFD26013C7E63D&playnext_from=PL&playnext=1&index=16">Rogério Skylab</a>" diversas músicas. Sugerida pelo Haroldo, acho que é uma das nossas referências base para a música (assim como Ionesco está para dramaturgia e Magritte para a plástica). As letras são ótimas, e acredito que deve ser exatamente o que devemos fazer com as nossas letras (exceto para a primeira cena).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Sugestões para luz:</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;">Para a iluminação do espetáculo, acredito que podemos ir buscar na pesquisa da Pofa. Iara com a Gambiarra. Acho que pra nossa proposta, podemos trabalhar com luz de segurança (aquelas que acendem quando falta luz), giroflex, entre outras. Os focos do teatro poderiam entrar somente na primeira cena, ou talves durante algumas cenas chaves.</div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="http://images03.olx.com/ui/1/03/40/4760340_1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" gu="true" height="200" src="http://images03.olx.com/ui/1/03/40/4760340_1.jpg" width="200" /></a><a href="http://www.emsel.com.br/iluminacaodeemergencia.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" gu="true" height="167" src="http://www.emsel.com.br/iluminacaodeemergencia.png" width="200" /></a></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Sugestões para a cenografia:</div><div style="text-align: justify;">Acredito que podemos trabalhar com o conceito de tubulação, que lembra a máquina, fábrica, mas mesmo assim deixa um pouco em aberto. A ideia é trabalhar com vários níveis/pisos, onde os atores possam subir, se pendurar e construir cenas fora do chão. Construir um espaço Magritteano com tubos de aço.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.photoindustrial.com/images/gas-pipeline-valve.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" gu="true" height="200" src="http://www.photoindustrial.com/images/gas-pipeline-valve.jpg" width="200" /></a><a href="http://www.computus.org/journal/wp-content/uploads/2009/04/la-machine-a-ecrire-le-temps.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" gu="true" height="200" src="http://www.computus.org/journal/wp-content/uploads/2009/04/la-machine-a-ecrire-le-temps.jpg" width="187" /></a></div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><br />
</div>Sugestões para projeção: <br />
<div style="text-align: justify;">Acredito que ao invés daquela tela branca comum, podemos fazer a projeção num monte de guarda-chuvas (brancos ou prateados) abertos, que poderiam se encaixar nos tubos, de modo que cobrissem todos eles, e formasse ume espécie de tela para projeção do vídeo. E ainda poderíamos ter um segundo vídeo, sendo exibido numa pequena tela de LCD usado como uma máscara (como no clipe "No Shelter" do RATM) por um ator, mostrando imagens da face das pessoas do público, ou de pessoas conectadas pela Internet por meio de Skype, MSN ou Chatroulet, de modo que essas pessoes pudessem interagir com a encenação.</div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgK2vLRs7T8EWJnduWXhAEXCPWgo07PDZjFXNL7zFCu2bE-8zZ7m992CpPUrBt2fYIevtvDokLNrp_WjrmRvDYx6TBPdGXzjQUOUde0KtmpUIpiW75fMWDpyQNFmvgVyuSRryx1JtNaOHo/s1600/RATM.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" gu="true" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgK2vLRs7T8EWJnduWXhAEXCPWgo07PDZjFXNL7zFCu2bE-8zZ7m992CpPUrBt2fYIevtvDokLNrp_WjrmRvDYx6TBPdGXzjQUOUde0KtmpUIpiW75fMWDpyQNFmvgVyuSRryx1JtNaOHo/s320/RATM.JPG" width="320" /></a></div><br />
No mais é isso... Evoé!Ives Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/15799262960889406083noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-3649791278124103450.post-46967116148655096072010-05-18T15:43:00.003-03:002010-05-18T16:31:49.506-03:00Aos Trabalhos...<div align="justify">Como nós já sabemos, a primeira parte das <span id="SPELLING_ERROR_0" class="blsp-spelling-error">atividades</span> do <span id="SPELLING_ERROR_1" class="blsp-spelling-error">GTU</span> foram encerradas no dia 13 de maio como a equipe técnica havia proposto. Uma <span id="SPELLING_ERROR_2" class="blsp-spelling-error">planejamento</span> que duraria até esta data foi feito para trabalhar diversas <span id="SPELLING_ERROR_3" class="blsp-spelling-error">atividades</span>. Para isso cada equipe requereu dias e momentos para aplicar conceitos, exercícios, ritmos, sons, formas, figuras, fatos, tudo, justamente para usar e <span id="SPELLING_ERROR_4" class="blsp-spelling-error">experimentar. D</span>essa forma <span id="SPELLING_ERROR_5" class="blsp-spelling-error">batizei</span> esse primeiro momento no <span id="SPELLING_ERROR_6" class="blsp-spelling-error">GTU</span> de "<span id="SPELLING_ERROR_7" class="blsp-spelling-error">ativudades</span> de <span id="SPELLING_ERROR_8" class="blsp-spelling-error">experimentação</span>", porque cada equipe (<span id="SPELLING_ERROR_9" class="blsp-spelling-error">dramaturgia</span>, <span id="SPELLING_ERROR_10" class="blsp-spelling-error">direção</span>, preparação corporal, música, vídeos, plástica, etc.) buscou <span id="SPELLING_ERROR_11" class="blsp-spelling-error">experimentar</span> diversas coisas para ver o que combinava ou não como a proposta <em><span id="SPELLING_ERROR_12" class="blsp-spelling-error">Ionesca</span>, </em>ousou, usou, <span id="SPELLING_ERROR_13" class="blsp-spelling-corrected">acertou</span> e falhou ao que seria pertinente a <span id="SPELLING_ERROR_14" class="blsp-spelling-corrected">ideia</span> inicial do <span id="SPELLING_ERROR_15" class="blsp-spelling-error">projeto</span>. </div><div align="justify"><span id="SPELLING_ERROR_16" class="blsp-spelling-error">A partir</span> de agora haverá um novo momento no grupo, menos <span id="SPELLING_ERROR_17" class="blsp-spelling-error">experimentação</span> e mais <span id="SPELLING_ERROR_18" class="blsp-spelling-error">ação</span>, mais <span id="SPELLING_ERROR_19" class="blsp-spelling-error">direcionamento</span>, mais uso do que já foi feito, mais <em>lapidação, </em>acho que essa seria a palavra certa para isso, LAPIDAÇÃO, do que o grupo se tornou, algo consistente, criativo, positivo, dar mais função a máquina, o desafio de crescer, as diversidades, tudo isso é o <span id="SPELLING_ERROR_20" class="blsp-spelling-error">GTU</span> hoje, e essa lapidação, não é pra tirar do que o grupo já <span id="SPELLING_ERROR_21" class="blsp-spelling-error">contruiu </span>, mas <span id="SPELLING_ERROR_22" class="blsp-spelling-error">lápidar</span> para se chegar ao <span id="SPELLING_ERROR_23" class="blsp-spelling-error">proposito</span> inicial que é uma instalação <span id="SPELLING_ERROR_24" class="blsp-spelling-error">cênica</span>, agora temos tudo que necessitamos, devemos agora só lapidar os caminhos que deveremos seguir aiante o trabalho.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Mas, aqui, eu, como um grande expectador de tudo isso, devo em meu trabalho informar antes de mais nada o que já se passou pelo grupo, para poder falar o irá acontecer <span id="SPELLING_ERROR_25" class="blsp-spelling-error">a partir</span> de agora.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Só para relembrar o <span id="SPELLING_ERROR_26" class="blsp-spelling-error">GTU</span> iniciou suas <span id="SPELLING_ERROR_27" class="blsp-spelling-error">atividades</span> no dia 23 de <span id="SPELLING_ERROR_28" class="blsp-spelling-error">março</span> de 2010, de uma forma tímida, a apresentação das coordenadoras do <span id="SPELLING_ERROR_29" class="blsp-spelling-error">projeto</span>, <span id="SPELLING_ERROR_30" class="blsp-spelling-error">Wlad</span> Lima e Olinda <span id="SPELLING_ERROR_31" class="blsp-spelling-error">Charone</span>, a apresentação da equipe técnica, apresentação daquele imenso grupo de 86 pessoas inicialmente. Daí iniciamos as <span id="SPELLING_ERROR_32" class="blsp-spelling-error">atividades</span>, exercícios formadores, haja visto que muitas, mas muitas pessoas mesmo nunca tinham algum <span id="SPELLING_ERROR_33" class="blsp-spelling-error">contato</span> com o teatro, eram sua primeira vez. Então um novo desafio à equipe, trabalhar com um grupo misto de pessoas com alguma formação ou não de teatro, mas isso foi acontecendo. Foram feitos <span id="SPELLING_ERROR_34" class="blsp-spelling-error">atividades</span> que trabalharam principalmente com aquecimento, mas também com corpo, respiração, emoções, percepções, espaço, concentração, ansiedade. Houve momentos que se misturaram, música e sentimentos, alongamentos e sensações, mímicas e <span id="SPELLING_ERROR_35" class="blsp-spelling-corrected">ritmos</span>, etc. Houveram momentos de <span id="SPELLING_ERROR_36" class="blsp-spelling-error">descontração</span>, trabalho de <span id="SPELLING_ERROR_37" class="blsp-spelling-error">musicalização</span> com a equipe de música, que na minha opinião foi maravilhoso, depois a introdução dos guarda-chuvas, das <span id="SPELLING_ERROR_38" class="blsp-spelling-corrected">latinhas</span> de alumínio, a criação dos 4 grandes grupos (grupo da igreja, grupo da família, grupo da escola e grupo do banco), que depois diversas equipes se utilizaram disso para trabalhar e <span id="SPELLING_ERROR_39" class="blsp-spelling-corrected">experimentar</span>.</div><div align="justify">Aí sim chegamos a um ponto importante, a aguardada conversa com todos a respeito do <span id="SPELLING_ERROR_40" class="blsp-spelling-error">projeto</span> e o que era <span id="SPELLING_ERROR_41" class="blsp-spelling-error">exatamente</span> o "teatro do absurdo", assim foi esclarecido qualquer dúvida que se tinha sobre o andamento dos trabalhos. Foram respondido algo como: O que é teatro do <span id="SPELLING_ERROR_42" class="blsp-spelling-corrected">absurdo</span>? quem é <span id="SPELLING_ERROR_43" class="blsp-spelling-error">Ionèsco</span>? qual é a linguagem de <span id="SPELLING_ERROR_44" class="blsp-spelling-error">Ionèsco</span>? qual é a <span id="SPELLING_ERROR_45" class="blsp-spelling-corrected">ideia</span> da plástica do <span id="SPELLING_ERROR_46" class="blsp-spelling-error">espetáculo</span>? e por ai vai....</div><div align="justify">Agora, qualquer pessoa de fora do grupo que ver como está o <span id="SPELLING_ERROR_47" class="blsp-spelling-error">GTU</span> irá falar que há um grupo consiso, visualizará pessoas com um grande crescimento teatral. Nesse primeiro momento só tenho a <span id="SPELLING_ERROR_48" class="blsp-spelling-error">parabenizar</span> todos que compõem o grande grupo, equipe e participantes, pois o resultado está ficando digno do ser artístico.</div><div align="justify">Devemos usar tudo que já temos e o resto é só trabalho....</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Aguardem mais <span id="SPELLING_ERROR_49" class="blsp-spelling-error">atualizações</span>!</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3649791278124103450.post-65524093234881797982010-05-09T22:00:00.001-03:002010-05-09T22:01:25.680-03:00Referência para plásticaSegue um link para o videoclipe No Shelter da banda Rage Against The Machine. Esse vídeo tem muitas idéias que podem servir de referência para a concepção plástica (cenografia, visagismo, figurino, adereçagem, iluminação e vídeo) da instalação cênica.<br />
<br />
<a href="http://www.dailymotion.com/video/x12bp9_rage-against-the-machine-no-shelter_music">http://www.dailymotion.com/video/x12bp9_rage-against-the-machine-no-shelter_music</a>Ives Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/15799262960889406083noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3649791278124103450.post-8105791334254764982010-04-27T10:20:00.003-03:002010-04-27T10:49:13.205-03:00Se apresentando!<div style="text-align: justify;">Me apresentando. Meu nome é Patrick Pimenta e faço parte do Grupo de Teatro Universitário (GTU), estou participando dos registros e documentação do grupo e mais a frente trabalharei com a produção do espetáculo a ser montado neste grupo.<br />Estou agora me apresentando, porque começarei a postar nesse blog as atualizações, os avanços, as atividades feitas, as propostas e tudo que fazer referencia ao GTU a pedido do diretor do grupo e meu irmão Ives Oliveira.<br /><br />Assim como a intenção de montar-se um espetáculo a cerca das obras de Ionèsco será de forma conjunta, será também as postagens que informarão a todos sobre o GTU: sempre quem quiser informar algo necessário a respeito do grupo e que não foi citado aqui, basta me procurar e eu adicionarei sem mais delongas. Aceito colaborações sim.<br /><br />Agora é só aguardar!<br /><br />Auf Wiedersehen!!<br /></div>Unknownnoreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-3649791278124103450.post-63852503621081002472010-04-14T17:15:00.002-03:002010-05-14T01:11:04.082-03:00O difícil trabalho de montar uma peça...<div style="text-align: justify;">Gosto cada vez mais do trabalho do GTU. Quando o projeto ainda estava no papel e dentro de uma gaveta de metal frio, isso a mais de um ano atrás, sempre tinha muita curiosidade de ver como isso se daria fora dele. E ainda bem o GTU proporciou essa possibilidade de faze-lo ganhar vida. Tenho muitas e muitas idéias de como fazer isso ir para o palco, mas estou me segurando e deixando para que o grupo encontrei "sozinho" o caminho para fazer essa transposição. Imagino que esse seja o maior desafio, tentar "anular" suas idéias e se manter atento e receptivo as demais idéias que vão surgindo. Assim como outros membros da equipe coordenadora, já tenho diversas idéias de cena, e o espetáculo quase pronto na minha mente. Mas acredito que não seja esse o nosso ideal, e sim deixar a coisa fluir por si só, dando-lhe apenas algumas sugestões e indicações. Ionesco, no prefácio de "Le Possédées" faz uma descrição em tom exagerado e jocoso mas muito convicente, do seu método de trabalho: "É claro que é difícil escrever uma peça; exige esforço físico considerável. É necessário que o autor se levante, o que é cansativo, e que se sente, justamente quando começa a acostumar-se a idéia de estar levantado; é preciso tomar uma pena, que é pesada, pegar papel, que nunca se encontra, sentar-se a uma mesa, que freqüêntemente quebra ao peso dos cotovelos... Por outro lado, é facílimo compor uma peça sem escrevê-la. É fácil imaginá-la, sonhá-la, deitado num sofá, meio adormecido e meio acordado. É só o autor se entregar, sem mover-se, sem se controlar. Um personagem aparece, não se sabe de onde; e chama os outros. O primeiro começa a falar, a primeira resposta vem, foi dada a primeira nota, o resto vem automaticamente. Fica-se passivo, escuta-se, observa-se o que se passa na tela interior..."</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">De um modo geral, tenho gostado bastante dos rumos que o grupo está tomando. Tenho ficado muito animado com o resultados dos exercícios, que de forma tão natural, o elenco está dando pistas e idéias geniais para solucionar a nossa instalação cênica. No último encontro, aconteceu um exercício proposto pela equipe de dramaturgia em que os atores formaram uma escola. A imagem em si já dizia tanta coisa, tantas leituras, fiquei com isso na cabeça, que nesse exato momento fervilha de idéias. Ionesco enquanto escritor é altamente intuitivo, e considera a espotaneidade como um fator criador importante, nas palavras do próprio: "não tenho idéia nenhuma quando antes de escrever uma peça; tenho-as quando acabo de escrever a peça ou enquanto não estou escrevendo nada. Creio que a criação artística é espotânea; a minha, pelo menos é". Acho que essa espotaneidade é que deve permear o nosso processo de criação. Antes da gente jogar qualquer idéia, é necessário somente observar o que o grupo está nos "dizendo". Porém compreendo que um "método" assim, a primeira vista, parece sem sentido. Mas acho, assim como Ionesco, que isso não significa a falta de sentido ou sem significação, pois muito pelo contrário, o trabalho da imaginação espontânea é um processo cognitivo, uma exploração, e se utilizando mais uma vez das palavras de Ionesco, exemplifico isso: "A fantasia é reveladora; é um verdadeiro método de cognição; tudo o que é imaginado é verdadeiro; nada é verdadeiro se não for imaginado." </div>Ives Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/15799262960889406083noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3649791278124103450.post-40934327083414316022010-04-13T01:45:00.004-03:002010-04-13T01:55:36.313-03:00Contos de Ionesco para Crianças. Conto nº 1<div style="text-align: justify;">Josete já é uma mocinha, tem trinta e três meses. Uma manhã, como faz todos os dias, ela se dirige com seus passinhos curtos para a porta do quarto dos pais. Tenta empurra a porta, tenta abri-la igual a um cachorrinho. Perde a paciência e os chama, acordando então seus pais, que, pela cara não entendem o que está acontecendo.</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Neste dia, papai e mamãe estavam cansados. Na noite passada, eles tinham ido ao teatro, ao restaurante e, logo depois do restaurante, ao teatro de fantoches. E agora estavam com preguiça. Isso não é nada bom para os pais!...</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A empregada, ela também perde a paciência, abre a porta do quarto dos pais de Josete e diz:</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">- Bom dia, senhora, bom dia, senhor, </div><div style="text-align: justify;">aqui está o jornal de vocês,<br />
aqui estão as correspondências que receberam,</div><div style="text-align: justify;">aqui está o café com leite e açúcar,</div><div style="text-align: justify;">aqui está o suco de frutas, aqui estão os croissants,</div><div style="text-align: justify;">aqui está a torrada, aqui está a manteiga,</div><div style="text-align: justify;">aqui está a geléia de laranja,</div><div style="text-align: justify;">aqui está a compota de morango,</div><div style="text-align: justify;">aqui está o ovo estrelado, aqui está o presunto,</div><div style="text-align: justify;">e aqui está a filhinha de vocês.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Os pais estavam indispostos porque, esqueci de dizer, depois do teatro de fantoches eles ainda foram ao restaurante. Os pais não quiseram tomar o café com leite, não quiseram a torrada, não quiseram os croissants, não quiseram o presunto, não quiseram o ovo estrelado, não quiseram a geléia de laranja, não quiseram o suco de frutas deles, também não quiseram a compota de morango (não era mesmo de morango, era de laranja).</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">- Dê tudo isso a Josete – Diz o pai à empregada – e, quando ela tiver comido, traga-a aqui de volta.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A empregada toma a menina nos braços. Josete esbraveja. Mas, como é gulosa, consola-se na cozinha, comendo: a geléia da mamãe, a compota do papai, os croissants do papai e da mamãe; e bebe o suco de frutas.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">– Nossa! Que comilona! – diz a empregada. – Sua barriga é maior que o olho!...</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">E, para que a menina não passasse mal, a empregada é quem toma o café com leite, come o ovo estrelado, o presunto e também o arroz-doce que sobrou da noite passada.</div><div style="text-align: justify;"><br />
Enquanto isso, papai e mamãe voltam a dormir e roncam. Não por muito tempo. A empregada torna a levar Josete para o quarto dos pais.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">– Papai!... – diz Josete –, Jaqueline (é o nome da empregada), Jaqueline comeu o seu presunto.</div><div style="text-align: justify;">– Não faz mal – diz Papai.</div><div style="text-align: justify;">– Papai – diz Josete –, me conte uma história.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">E enquanto a mamãe dorme, porque está ainda exausta da noitada, papai conta uma história a Josete.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">– Era uma vez uma menina que se chamava Jaqueline.</div><div style="text-align: justify;">– Como Jaqueline? – pergunta Josete.</div><div style="text-align: justify;">– Sim, mas não é a Jaqueline. Jaqueline era uma menina. Ela tinha uma mãe que se chamava Sra. Jaqueline. O pai da pequena Jaqueline se chamava Sr. Jaqueline. A pequena Jaqueline tinha duas irmãs que se chamavam Jaqueline, duas primas que se chamavam Jaqueline, e uma tia e um tio que se chamavam Jaqueline. O tio e a tia, que se chamavam Jaqueline, tinham dois amigos que se chamavam Sr. Jaqueline e Sra. Jaqueline, que tinham uma menina que se chamava Jaqueline e um menino que se chamava Jaqueline, e a menina tinha bonecas, três bonecas, que se chamavam: Jaqueline, Jaqueline e Jaqueline. O menino tinha um amiguinho que se chamava Jaqueline e dois cavalos de madeira que se chamavam Jaqueline, e soldados de chumbo que se chamavam Jaqueline. Um dia, a pequena Jaqueline, com sei pai Jaqueline, seu irmãozinho Jaqueline, sua mãe Jaqueline, vai ao parque. Lá, ela reencontra os seus amigos Jaqueline com a menina Jaqueline, com o menino Jaqueline, com os soldados de chumbo Jaqueline, com as bonecas Jaqueline e Jaqueline.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Papai está contando suas histórias à pequena Josete quando a empregada entra no quarto. Ela diz:</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">– O senhor vai deixar essa menina doida!</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Josete diz à empregada: </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">– Jaqueline, a gente vai ao mercado?</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">(Como eu disse, a empregada também se chamava Jaqueline.)</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Josete vai ao mercado fazer compras com a empregada.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Papai e mamãe voltam a dormir porque estão muito cansados, na noite passada eles foram ao restaurante, ao teatro, de novo ao restaurante, ao teatro de fantoches, depois de novo ao restaurante.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Josete entra no mercado com a empregada e lá encontra uma menina acompanhada dos pais.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Josete pergunta à menina:</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">– Quer brincar comigo? Como é o seu nome?</div><div style="text-align: justify;">– Jaqueline – responde a menina.</div><div style="text-align: justify;">– Já sei – diz Josete à menina –, o seu pai se chama Jaqueline, o seu irmãozinho se chama Jaqueline, a sua boneca se chama Jaqueline, o seu avô se chamava Jaqueline, o seu cavalinho-de-pau se chama Jaqueline, a sua casa se chama Jaqueline, o seu peniquinho se chama Jaqueline...</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Então o dono do mercado, a dona do mercado, a mamãe de uma outra menina, todos os clientes que estavam no mercado se voltaram com os olhos arregalados para Josete.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">– Não é nada – diz a empregada, tranquilamente –, não se preocupem, são as histórias sem pé nem cabeça que o pai dela conta.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="color: red;">FONTE:</span></strong> IONESCO, Eugène. <strong>Contos de Ionesco para Crianças</strong>. São Paulo: Martins Fontes, 2008.</div>Ives Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/15799262960889406083noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3649791278124103450.post-3935337586611611092010-04-10T03:20:00.006-03:002010-04-10T03:28:42.711-03:00Apresentando a equipe aos visitantes do blog<div style="text-align: justify;"><strong>Dentro do projeto, a equipe está dividida em coordenações que comandam subequipes de trabalho em áreas específicas em diálogo com a coordenação geral do projeto. Abaixo os cargos, os nomes e as funções:</strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Coordenação do projeto</strong> – <span style="color: red;"><strong>Ives Oliveira</strong></span></div><div style="text-align: justify;">Tem como objetivo cuidar para que cada coordenador de área específica mantenha os compromissos acordados no projeto, levando em consideração os objetivos, metas, cronograma e orçamento, bem como manter a expectativa do resultando esperado, satisfazendo o elenco, patrocinadores, curadoria e equipe;</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Assistência de projeto – <span style="color: red;">Patrícia Zulu</span></strong></div><div style="text-align: justify;">Auxilia o coordenador de projetos nas suas atribuições, faz a ligação entre as demais coordenações e é responsável pelas atividades administrativas do projeto;</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Coordenação de dramaturgia – <span style="color: red;">Rosilene Cordeiro</span></strong></div><div style="text-align: justify;">Responsável pela equipe que juntamente com a direção e elenco selecionam textos dramáticos para estudos e discussão entre todos, e incentivam a composição dramatúrgica de acordo com as necessidades da encenação;</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Coordenação de teatro – <span style="color: red;">Ana Marceliano Nunes</span></strong></div><div style="text-align: justify;">Responsável pela equipe que juntamente com a direção e preparador corporal realiza pesquisa de exercícios corporais, voz e dicção, jogos teatrais e dinâmicas de grupo, adequados a necessidade do trabalho e da encenação, bem como aplicação destes ao elenco;</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Coordenação de visagismo – <span style="color: red;">Esmael Raymon</span></strong></div><div style="text-align: justify;">Responsável pela equipe que juntamente com a direção e elenco criará o visual, discriminado em maquiagem, cabelo e acessórios;</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Coordenação de figurino – <span style="color: red;">Hilssy de Nazareth</span></strong></div><div style="text-align: justify;">Responsável pela equipe que junto com a direção e elenco desenha e/ou providencia o figurino, de acordo com as necessidades da encenação;</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Coordenação de cenografia – <span style="color: red;">Álvaro de Sousa</span></strong></div><div style="text-align: justify;">Responsável pela equipe que juntamente com a direção e elenco projeta os adereços e cenário, e supervisiona a construção, pintura e instalação deste;</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Coordenação de música – <span style="color: red;">Diego Vattos</span></strong></div><div style="text-align: justify;">Responsável pela equipe que juntamente com a direção e elenco criará a sonorização da cena, bem como a pesquisa de instrumentos de acordo com a necessidade de encenação;</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Coordenação de iluminação – <span style="color: red;">Marckson de Moraes</span></strong></div><div style="text-align: justify;">Responsável pela equipe que juntamente com a direção e elenco criarão projetos de luz para a cena;</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Coordenação de vídeo – <span style="color: red;">Marcelo Marat</span></strong></div><div style="text-align: justify;">Responsável pela equipe que juntamente com a direção e elenco constroem roteiro de cenas e ações para o vídeo a partir de pesquisa no contexto da encenação e outras fontes;</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Coordenação de pesquisa, estudo e discussão – <span style="color: red;">Giovana Miglio</span></strong></div><div style="text-align: justify;">Responsável pela equipe que juntamente com a direção realiza pesquisa de comunicações que versem sobre a temática do projeto, organiza e promove o estudo e discussão entre os participantes, incentiva e controla os registros do processo (diário de bordo);</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Pesquisador</strong> <strong>convidado – <span style="color: red;">Erllon Viegas</span></strong></div><div style="text-align: justify;">Realiza o registro etnográfico do processo;</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
<strong>Dentro da encenação, da montagem da instalação cênica prorpiamente dita, a equipe está dividida em direções de áreas específicas em acordo com a direção geral. Abaixo os cargos, os nomes e as funções:</strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Direção geral – <span style="color: red;">Ives Oliveira</span></strong></div><div style="text-align: justify;">Responsável pela coordenação geral de todos os aspectos envolvidos com a encenação, em conjunto com todas as direções específicas;</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Direção de elenco – <span style="color: red;">Rosilene Cordeiro</span></strong></div><div style="text-align: justify;">Responsável de ensaiar o elenco, em acordo com decisões em conjunto com a direção geral;</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Direção de palco – <span style="color: red;">Ana Marceliano Nunes</span></strong></div><div style="text-align: justify;">Responsável pela sincronia da encenação entre todas as suas áreas, bem como a organização de atores em cena, as luzes, o som, cenário, adereços, vídeo e contra-regragem;</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Direção musical – <span style="color: red;">Diego Vattos e Rubens Santa Brígida</span></strong></div><div style="text-align: justify;">Responsável pela organização dos sons dentro da encenação;</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Direção de vídeo – <span style="color: red;">Marcelo Marat</span></strong></div><div style="text-align: justify;">Responsável por todas as etapas da criação do vídeo, desde a especificação do equipamento necessário, passando pelo posicionamento dos instrumentos e pessoas durante a gravação, até a edição;</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Direção de arte – <span style="color: red;">Álvaro de Sousa</span></strong></div><div style="text-align: justify;">Responsável pela concepção visual, orientando os trabalhos cenografia, figurino e visagismo, a fim de obter uma coerência visual;</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Assistência de direção – <span style="color: red;">Breno Monteiro</span></strong></div><div style="text-align: justify;">Auxilia a direção em todas as suas atribuições, facilitando o diálogo entre esta e produção que resulta na criação de condições para o trabalho de ambas;</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Produção – <span style="color: red;">Patrick Pimenta</span></strong></div><div style="text-align: justify;">Responsável pelos aspectos administrativos, financeiros, de marketing e publicidade;</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Preparador Corporal – <span style="color: red;">Leandro Haick</span></strong></div><div style="text-align: justify;">Responsável pela equipe que juntamente com a direção, propõem e aplica exercícios físicos de experimentação em diversas técnicas corporais;</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Músico – <span style="color: red;">Diego Vattos, Gabriela Maurity, Ramón Rivera, Rubens Santa Brígida e Wanessa Solli</span></strong></div><div style="text-align: justify;">Responsável pela reprodução da trilha sonora durante a encenação;</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Consultoria – <span style="color: red;">Edson Fernando</span></strong></div><div style="text-align: justify;">Ajuda a equipe na busca da melhor maneira de resolver problemas específicos, dando conselhos ou pareceres acerca do assunto.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><em> As funções foram discutidas e acordadas em reunião com toda equipe.</em></div>Ives Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/15799262960889406083noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3649791278124103450.post-43118411223466603742010-04-09T01:43:00.000-03:002010-04-09T10:56:19.171-03:00Muita diversão para meu gosto...<div align="justify">As primeiras duas semanas de GTU foram basicamente para a gente se conhecer, saber quem são essas pessoas que estão interessadas em fazer teatro, e também eles conhecerem quem é essa equipe que vai facilitar esse fazer teatral. Somos numeroso: 85 no elenco, e 20 compondo a equipe, é um número quase exagerado, e que em algumas práticas, me faz pensar que vou ficar louco. Fizemos principalmente trabalhos de corpo (alongamento, dilatação corporal, partitura corporal, ritmo, respiração, esgotamento e danças), também fizemos muitos jogos teatrais, na sua grande maioria, muito divertidos; e na minha opinião é que está me incomodando, pois tudo me parece sempre muito divertido, acho que esta faltando um pouco de dor e sofrimento tão presentes no teatro. Espero logo que essa fase (seguindo o conograma) de exercícios passe bem rápido, estou pirando para logo pegar esse pessoal e começar a moldar as matrizes pessoais que eles estão trazendo. Por hora, é isso...</div>Ives Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/15799262960889406083noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3649791278124103450.post-60755532744872400612010-03-22T14:28:00.000-03:002010-03-22T14:36:45.962-03:00Frases<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtpD38M896v0roOsqp34VIEzSgLRNuYJmF-1IPchSQJhGtz-9xjncq-BIpvIzB_-2-IybpQAGN0_NWsz88nidJhPF-iYvn1oz7dplpqx5oZtLWVa7lQkLzSSEpIrlWNfMM_sZvqcqdO2E/s1600-h/caniveteirlanda.PNG"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 204px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5451513428076426338" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtpD38M896v0roOsqp34VIEzSgLRNuYJmF-1IPchSQJhGtz-9xjncq-BIpvIzB_-2-IybpQAGN0_NWsz88nidJhPF-iYvn1oz7dplpqx5oZtLWVa7lQkLzSSEpIrlWNfMM_sZvqcqdO2E/s400/caniveteirlanda.PNG" /></a>"Eu posso comprar um canivete para meu irmão, mas você não pode comprar a Irlanda para seu avô!"<br /><div></div><br /><div>E. Ionesco</div>Ives Nelsonhttp://www.blogger.com/profile/15799262960889406083noreply@blogger.com0